quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Enfim, uma boa notícia após uma semana triste...

Olá galera.

Em meia a uma semana na qual ocorreu duas mortes, a de Dan Wheldon na Indy e a de Marco Simoncelli na MotoGp, eis que vejo uma notícia que me deixou contente. Trata-se da história de Timmy Tyrrel Jr., um jovem kartista, que é um verdadeiro exemplo de solidariedade e de pureza de coração. Acompanhem a história dele.



 Timmy é um pequeno kartista de apenas sete anos de idade que vive na cidade de Manassas, no estado de Virginia, EUA. É de se imaginar que o pequenino, que tem por coincidência o mesmo nome de uma antiga equipe de F1, deva sonhar em chegar à categorias como a Nascar, competição mais popular no seu país, ou até mesmo à F1. Porém, pelo menos por enquanto, o objetivo do menino é outro. E bem mais nobre do que ser um grande campeão das pistas. Timmy quer ajudar outras crianças. E como ele faz isso? Andando em seu kart. Explico. Acima, Timmy e sua amiga Ella, hoje curada. Abaixo, o menino sentado em seu kart, pronto pra uma corrida O garoto chamou a atenção do noticiário americano quando começou a competir em corridas de kart para ajudar uma amiga, chamada Ella Day. A menina tinha um tumor no cérebro e começou a perder os cabelos em decorrência da doença, fato que deixou Timmy, também conhecido pelo apelido de Mini, bastante triste. E foi por gostar muito da amiguinha que ele teve a ideia de correr para juntar dinheiro e ajudar a família de Ella, que passava por dificuldades financeiras, a pagar seu tratamento. O que era apenas um passatempo virou uma maneira de ajudar ao próximo. Hoje, Ella está curada da doença. Mas nem por isso Mini deixou sua luta para ajudar outras pessoas de lado.



 O menino criou uma campanha chamada “Burn Rubber to Help Another", que tem seus adeptos no Facebook, ajudado pelos voluntários da 'Inspired Athletes', organização de caridade que ajuda atletas amadores a promover ações de caridade, como as de Timmy. O menino reverte as premiações que ganha e as doações que recebe para a Fundação Jeffrey Virostek, que leva o nome de um garoto, morto em 2003, vítima de leucemia aos quatro anos de idade. Em 2011, ele já juntou cerca de US$ 7 mil entre premiações e por meio de doações. Ele corre todos os sábados, a noite, e em alguns domingos. E não há como não se encantar com o bom exemplo de Mini, ainda mais depois de se ler uma resposta tão sincera e bonita dada em uma entrevista e reproduzida abaixo.

 "Eu só não quero que as pessoas fiquem doentes, porque elas podem morrer. E eu não quero isso nem um pouco" Timmy Tyrrell Jr.




Pode ser que Timmy nunca venha a ser um campeão das pistas. Mas com um coração de ouro como esse, com essa vontade de ajudar o próximo, coisa rara em tempos atuais, ele não precisa de mais nada. Que ele siga assim. O mundo precisa de mais Timmys. Boa garoto. Acelera Mini!


Post original do blog No Mundo da Velocidade

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Full Tv (10)

Olá galera

danzo uma zapeada pelo YouTube, eis que acho essa raridade humorística, os pilotos de Fórmula 1, dos anos 80/90 em um momento de pura diversão


Alguns destaques do vídeo:

1°- O tombo do Aguri Suzuki ao tentar empinar a bicicleta

2°- Alain Prost imitando Ayrton Senna

3°- Jean Alesi mostrando seu talento fubebolistico, ao chutar a bola no câmera.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Photo Tribute: Carros Atípicos

Olá galera do Full Machine

Eis mais uma edição do Photo Tribute. Dessa ves, optei por colocar carros atípicos, que correram na Fórmula 1 ao longo dos tempos.


Gp dos Estados Unidos de 1964:  Nessa corrida, a Ferrari correu as duas últimas corridas da temporada de 1964 com carros pintados de azul e branco. Isso aconteceu por causa de uma briga do Comendador Enzo Ferrari com as autoridades esportivas da Itália. Ferrari ficou furioso porque os dirigentes estavam demorando a homologar a participação do modelo 250 GT em provas de carros esportivos. Assim, decidiu que sua escuderia de F-1 correria os GPs dos Estados Unidos e do México pintada de azul e branco, cores de uma equipe de corrida montada por um importador americano da Ferrari. O Comendador ameaçou nunca mais inscrever um carro da Ferrari com a cor vermelha dos carros italianos se a homologação do 250 GT não saísse logo. E foi isso o que aconteceu alguns dias depois. Foi com esse carro que John Surtees faturou o título daquela temporada.


Gp Japão de 1977: A Lotus, famosa por correr com carros preto e dourado, apareceu no circuido do Monte Fuji com uma bela pintura, divulgando a marca de cigarros Imperial Tobacco. Esse carro foi pilotado pelo sueco Gunnar Nilsson.


Gp dos Estados Unidos de 1979.  A Mclaren apareceu com um carro azul, para divulgar a marca de cerveja Löwenbräu. Esse carro foi pilotado por Patrick Tambay.


Gp de Portugal de 1986: Novamente a Mclaren com uma pintura diferente, dessa vez com Keke Rosberg ao volante. Dessa vez a pintura serviu para divulgar o cigarro  Marlboro Lights. O carro de Prost correu com a pintura tradicional.






Gp da Itália de 2001; Em homenagem ás vítimas do atentado de 11 de setembro nos Estados Unidos, a Ferrari optou por correr com um carro sem patrocínio e com o bico pintado de preto.No gp do Bahrein de 2005, o bico pintado de preto apareceu novamente, dessa vez, para demonstrar o luto pela morte do Papa João Paulo II.     




Gp da Inglaterra de 2007: Essa Red Bull apareceu cheia de fotos,  onda cada pessoa, pagando 10 Libras, poderia  colocar sua foto, para ajudar a campanha Wings of Life , da qual a Red Bull sempre divulga. Baseada nessa ação da Red Bull, aqui no Brasil o Corinthians fez isso com os seus trocedores, na qual cada um pagava uma certa quantia para ter a sua foto estampada na camisa. Essa camisa foi usada durante a Séria B, quando o Corinthians foi campeão em 2008.


Caso se lembrem de algum carro com pintura diferente, podem colocar nos comentários.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Números na Fórmula 1 (curiosidades)

Bem , nesse post trago algumas curiosidades referente a numeração dos carros na história da Fórmula 1.
De 1950 até 1973 a numeração variava de corida a corrida, até que a partir de 1974 passou a famosa regra de numeração fixa nos carros. Em 1996 a numeração passou a seguir o resultado do campeonato de construtores, com exceção do campeão que indepentente da equipe que correr, ficará com o carro n°1 (por tabela seu companheiro fica com o carro n°2)



0 – Esse número foi usado apenas em 3 temporadas. Em 1973, Jody Scheckter usou esse número em caráter experimental. Mas em 1993, ele entrou em cena de vez quando a FIA determinou que devido a saída de Nigel Mansell da F-1, ninguém teria direito a usar o número 1. Esse número apareceu em 1993 e 1994 no carro de Damon Hill.




1 – Claro, fica sempre com o campeão do ano anterior. Mas antes de 1973 não era assim. Depois de 1973, somente 2 pilotos usaram esse número sem ter sido campeão: Ronnie Peterson em 1974, ganhou o direito pelo fato da aposentadoria de Jackie Stewart (campeão de 1973) e da Lotus ter sido a campeã de construtores do ano anterior, e John Watson, no Gp da Europa de 1985, em Brands Hatch, substituindo o lesionado Niki Lauda.



2 – É o número do companheiro de equipe do campeão do ano anterior. Esse número deu sorte para Alain Prost, pois 3 de seus 4 títulos foram com esse número. Para os brasileiros, porém, não traz boas lembranças. Esse era o número de Ayrton Senna em 1994 quando ele morreu no acidente de Ímola. Outros brasileiros também correram com o número: Pedro Paulo Diniz em 1997, Rubens Barrichello de 2001 até 2005 e Felipe Massa em 2008.



3 e 4 – Esses dois números detém o recorde de permanência numa mesma equipe. De 1974 até 1995, a Tyrrell sempre usou esses números, só perdendo-os quando a FIA mudou radicalmente a numeração dos carros. Por isso mesmo, só duas vezes o número 3 foi campeão. Já o número 4 foi o vencedor do primeiro grande prêmio da categoria, o da Inglaterra de 1950, vencido por Giuseppe Farina.




5 – É o número que mais fez campeões, junto com o 1. Foram 9 conquistas com esse algarismo. Emerson Fittipaldi (1974) e Nélson Piquet (1981 e 1983) foram campeões com esse número. Número que foi imortalizado pelo Nigel Mansell (Red Five), e que conquistou o título de 1992 com esse número estampado no carro.



6 – Número usado por Nelson Piquet no seu tricampeonato na Williams e também na sua primeira temporada na Brabham, em 1979. Emerson Fittipaldi ganhou o GP da Itália de 1972, tornando-se campeão naquele GP com esse número. Foi o último campeão com a numeração móvel por corrida.


8 – Número da última vitória de Ayrton Senna na Fórmula 1, nas ruas de Adelaide em 1993. O tri de Niki Lauda e o primeiro título de Mika Hakkinen também foram com ele.



10 – Esse número, ao contrário do futebol, não tem tanta tradição na categoria. Desde que a numeração passou a ser fixa, apenas 3 pilotos conseguiram vencer GPs com esse número: Ronnie Peterson (GP Itália 1976), David Coulthard (GPs Austrália e Itália 1997) e Juan Pablo Montoya (GP Inglaterra, GP Itália e GP Brasil 2005). Foi o número de Lella Lombardi quando ela marcou seu único meio ponto na categoria.
 

12 – Para os brasileiros, esse número traz felicidades. Ayrton Senna correu de 1985 a 1988 (ano de seu primeiro título) com esse número.




13 – A Fórmula 1 baniu esse número, embora outras categorias adotam-o numa boa, por questões supersticiosas. Assim, quando chega no 11 – 12, a próxima equipe usa 14 – 15. Mas ele foi usado por Divina Galica por duas ocasiões em 1976. Ela não conseguiu se classificar em nenhum desses GPs.



14 – Depois da falência da BRM (equipe que usava os números 14 e 15 de 1974 a 1976), esse número passou a abrigar equipes pequenas que só se inscreviam com 1 carro. A equipe Copersúcar usou o 14 em 1978 e 1979. Em 1992, a FIA determinou novamente o empareamento do 14 com o 15. O número 14 foi usado por Rubens Barrichello nas suas primeiras temporadas na Jordan.




15 e 16 – Números utilizados pela Renault durante 1977 a 1985. Nos dois primeiros anos, apenas o 15, por possuir um único carro. Depois que adotou o segundo, ganhou o direito do 16. A Renault pintou os números de vermelho (15) e azul (16) para diferenciar seus carros. Em 1985, a Renault colocou um terceiro carro, de número 14.




19 – Dois campeões já usaram esse número: Ayrton Senna e Michael Schumacher. O primeiro em 1984, quando estreou na Tóleman. O segundo, logo na segunda corrida, quando ingressou na Benetton (por sinal, a antiga Tóleman).


20 – Foi o último número de Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet na Fórmula 1. Fittipaldi despediu-se em 1980, no GP dos Estados Unidos e Piquet, no GP da Austrália de 1991. Emerson ainda usaria o 20 na Fórmula Indy, de 1986 a 1989. A Wolf usou esse número em 1977, quando ganhou o GP da Argentina, sua corrida de estréia, com Jody Scheckter.


22 – Número utilizado por Lewis Hamilton na conquista de 2008, sendo o primeiro piloto negro a ser campeão da Fórmula 1. Em 2009, Jenson Button venceu a corrida de estréia da Brawn GP também com esse número.


24 – Foi o número de Emerson Fittipaldi na sua primeira vitória em 1970, no GP dos Estados Unidos, em Watkins Glen, ainda nas numerações móveis. Depois, passou a figurar em equipes pequenas, como Hesketh, Osella e Minardi. Essa última usou o 24, junto com o 23, entre 1986 e 1995.


25 e 26 – Números que fizeram fama na Ligier. Primeiramente, com apenas 1 carro, a equipe corria com o 26. O 25 veio quando adotou o segundo carro. Jacques Laffitte é o piloto que mais usou um mesmo número, no caso o 26, nos anos de 1976 a 1982 e em 1985 e 1986.


27 – Passou a ser usado pela Ferrari a partir de 1981, junto com o número 28. O número 27 virou sinônimo de pilotos corajosos, graças a Gilles Villeneuve. Campeões como Ayrton Senna, Nigel Mansell e Alain Prost também usaram esse número. Alan Jones conseguiu seu único título com o 27. Está ausente da Fórmula 1 desde 1996. O último piloto a usá-lo foi o francês Jean Alesi, de 1992 a 1995.



30 – Primeiro número da equipe Copersúcar, usado nas temporadas de 1975 e 1976. A equipe Sauber surgiu com esse número em 1993, junto com o 29.




32 – Michael Schumacher usou esse número na sua estréia na categoria, no GP da Bélgica de 1991, com a Jordan. O brasileiro Emerson Fittipaldi também chegou a usá-lo, no GP da Bélgica de 1972, quando venceu a corrida. Mas esse número é também trágico: Riccardo Paletti e Roland Ratzemberger usavam o 32 quando sofreram os seus respectivos acidentes fatais: O primeiro no GP Canadá de 1982 e o segundo, nos treinos do GP de Ímola, véspera da morte de Ayrton Senna.




35 – Número usado pelo inglês Perry McCarthy na sua passagem pela Andréa Moda em 1992. Esse carro era talvez o pior da história da Fórmula 1 e era mais lento até que alguns carros da F-3000. O 35 não traz sorte para pilotos e equipes. Exemplos foram a Maki em 1975 e 1976 e a Zakspeed em 1989. Aguri Suzuki perdeu um ano inteiro tentando classificar-se para uma corrida com esse número. O último a correr um GP com ele foi o belga Eric Van de Poele, no GP de Ímola de 1991. Ele perdeu o quinto lugar nas últimas curvas, quando seu carro ficou sem combustível. Apesar disso, esse número revelou alguns pilotos, como Riccardo Patrese (1978) e Derek Warwick (1983). Também foi o primeiro número usado por Ayrton Senna, em 1984, nas Toleman.


43 – Embora a numeração fosse fixa, esse número passou por três equipes diferentes em 1980. Desiré Wilson apareceu no GP da África do Sul com um quarto carro da Williams. No GP da Áustria, Nigel Mansell estreou com ele num terceiro carro da Lótus e no GP do Canadá, o neozelandês Mike Thackwell tornou-se o mais jovem piloto a largar num grande prêmio de Fórmula 1 (na época com apenas 17 anos), guiando o terceiro carro da Tyrrell.


50 – Foi o número da Ferrari pilotada por Giancarlo Baghetti, o único piloto depois de Guiseppe Farina a ganhar a sua corrida de estréia. Na ocasião, foi o GP da França de 1961, no circuito de Reims.


51 – Número utilizado pela equipe japonesa Kojima nos GPs do Japão de 1976 e 1977. O único piloto com 100% de aproveitamento em voltas mais rápidas, o japonês Masahiro Hasemi cravou a melhor volta do GP Japão de 1976, debaixo de chuva, mesmo sendo o último colocado da corrida, a sua única na Fórmula 1.



57 – Número utilizado por Emerson Fittipaldi na Rothmans 50000, uma corrida extra-campeonato realizada em Brands Hatch no ano de 1972. Ele venceu aquela corrida.



66 – Nélson Piquet entrou na Brabham em 1978, no GP do Canadá, com um terceiro carro da equipe, usando esse número.


136 – O desconhecido alemão Rudolph Krause merece destaque na categoria por ter usado esse número em um grande prêmio. Foi a numeração mais alta a disputar um grande prêmio, na Alemanha, em 1951. Naquela corrida, todos os carros correram com numeração do 101 para cima.

208 – É o maior número registrado na categoria. A italiana Lella Lombardi apareceu com esse número pintado no seu Brabham nos treinos do GP da Inglaterra de 1974. Ela não conseguiu a classificação para aquela corrida.




Ps: Atualmente mal dá pra se ver os números dos carros :P

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Falta do que fazer na net

Galera...na pura falta do que fazer aki na net, eis que eu acho um encontro "inusitado"


O encontro de Marcelo Tas e Nélson Piquet, durante o GP do Brasil, em 84.


Marcelo Tas, famoso por apresentar o CQC, interpretava o repórter Ernesto Varella, e nessa entrevista o Piquet soltou uma de suas maiores pérolas

Marcelo Tas (Ernesto Varella): Atrás do que os pilotos de corrida correm?
Nélson Piquet: Atrás da GRANA meu amigo kkkk'

Gp da Hungria- Destaque e Troféu Joinha

Amigos e amigas do Full Machine


Vamos aos destaque da corrida e do ganhador do Troféu Joinha


O Destaque: Jenson Button





Em uma corrida cheia de erros de estratégia ou dos próprios pilotos, Jenson Button consegui vencer na prova em que ele completou 200 gps na F1, justamente no palco de sua 1° vitória.


Button é sem dúvida um dos pilotos mais cerebrais da F1, e sempre se destaca na corridas mais complicadas. Como diria o Fernando Ringel do blog Velocidade Máxima, o cara é o "Doctor Button"!!!!

E o ganhador do troféu joinha foi o...


Camarada que teve a infeliz idéia de recolher o carro do Heidfeld em plena janela de pits aberta, sorte que não houve nenhuma cagada maior.


Menção honrosa para a rodada do Jerome D'Ambrosio, coisa de "Jênio"

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Raridades (23)

Olá galerinha do Full Machine

Eis mais uma raridade: o encontro de dois gênios. Pelé e Emerson Fittipaldi.

Esse encontro ocorreu em novembro de 1972, logo após Emerson Fittipaldi ser campeão de Fórmula 1 naquele ano. O encontro foi promovido pela editora Bloch, para ser capa da famosa revista Manchete. Pelé, já consagrado como rei do futebol, vestiu o macacão de Fittipaldi, e o Fittipaldi vestiu o uniforme do time dos Santos.


Capa da revista Manchete de Novembro de 1972, ano em que Fittipaldi conquistou seu 1° título na F1.


Honestamente, o Pelé com o macacão de corrida me lembrou o Hamilton, não sei porquê rssr...



Bem, tem um detalhe, Emerson Fittipaldi é corintiano, eis a prova abaxo: [inclusive foi uma das minhas primeiras postagens no Full Machine]


Peterson tentando fazer um chifrinho no Fittipaldi com a camisa do Corinthians.



Antes de Barrichello desfilar pelos paddocks afora com a camisa do Timão, Emerson Fittipaldi fazia isso nos anos 70, década que ficou famosa pela invasão corintiana no Maracanã em 1976 e o título paulista de 1977 (depois de um jejum de 23 anos).